Origem: Brasil
Gênero: Electropop
Gravadoras: Mercury, Universal Music
Podemos fazer a análise deste disco em poucas palavras. A “banda” Cine, formado por Diego Silveira nos vocais, que é quase nulo de tanto autotune em todas as faixas do disco, Bruno Prado, Danilo Valbuesa, David Casali e Pedro Caropreso, completando a orquestra sinfônica dos clichês. Todas as penosas 14 faixas do álbum seguem o mesmo estilo, uma batida bem alto na fundo, alguns fades e efeitos sonoros, o quê faz parecer que não existe uma banda, e sim um simples computador e um DJ que fazem tudo. Além disso, eles seguem o estereótipo americano de por partes ou frases em inglês, em passagens rápidas ou até mesmo no título da música. Desculpem-me fãs de música eletrônica ou coisa do gênero, mas não consigo ver este estilo como música. Boombox Arcade é um CD não de uma banda, mas sim de um produto, feito por empresários ricos para atingir a fase da vida chamada “Pai, Mãe, me dá isso, me dá aquilo.” A prova disso, que é algo que está ultrapassando todos os limites da sã consciência, chega a comentários como esse, no vídeo da banda no Youtube:
Mae compra o CD BOMBOX ARCADE pra mim. Pleease é só 39,90 no extra….se ela nao compra vou cortar meus pulsos porq sem CINE nao da pra viver….
Este produto é algo extremamente inteligente por parte dos empresários, e uma vergonha musical para o Brasil, que já foi terra de grandes cantores e artistas.